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OCB/GO abre nova turma para curso de balanço

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Como foi grande a procura para o curso de Análise de Balanço de Cooperativas, cuja primeira turma encerrou as atividades na semana passada, o Sistema OCB-Sescoop/GO já abriu inscrições para formar uma segunda turma. As aulas da nova turma serão entre os dias 21 e 22 de outubro e as inscrições podem ser feitas até o dia 18 de outubro pelo site do Sistema.

A exemplo da primeira turma, serão oferecidas 30 vagas voltadas a contadores, auxiliares de contabilidade e profissionais ligados a departamento financeiro, além de gerentes e dirigentes das cooperativas de todos os ramos. Com carga horária de 16 horas, o curso será novamente realizado na sede do Sistema, em Goiânia, e seguirá com o instrutor Brício dos Santos Reis, professor-doutor pela Universidade Federal de Viçosa (UFV).

Atualmente, Reis é chefe do departamento de Economia Rural da UFV e leciona a disciplina “Análise de Balanço” no curso de pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Cooperativas na mesma universidade. Entre os principais tópicos estudados estão contabilidade e administração financeira, estrutura das demonstrações contábeis, análises de indicadores sócio-financeiros e estudo de casos. (Fonte: OCB/GO)
 

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Manacapuru sedia IV Encontro de Jovens Lideranças Cooperativistas do Amazonas

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Tem início hoje (17/9) o IV Encontro de Jovens Lideranças Cooperativistas do Amazonas, na Pousada Amazônia, no município de Manacapuru (AM).
São esperadas cerca de 100 pessoas, entre alunos, coordenadores e a equipe do Sistema OCB-Sescoop/AM. A abertura será às 19h30, com um jantar de confraternização e apresentação da metodologia a ser aplicada durante o encontro, que termina no próximo domingo.
Amanhã serão apresentados os projetos idealizados em encontros anteriores e que já são  desenvolvidos nas comunidades. Também serão eleitos os líderes responsáveis pelos relatórios das atividades.

A programação inclui  ainda exposições interativas, elaboração de planos de ações, realização de jogos cooperativos, momentos de integração e avaliações. As atividades serão orientadas pela moderadora Vera Lúcia de Oliveira, técnica contratada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Amazonas (Sescoop/AM), para realização desse trabalho com os jovens.

Segundo Ailton Ribeiro, Gerente de Capacitação do Sescoop/AM, a seleção dos novos participantes do programa no Amazonas, na edição 2011, ocorreu nos 18 e 19 de agosto, nos municípios de Autazes e Manacapuru. “Oitenta e quatro pessoas entre 16 e 24 anos participaram do processo seletivo”, disse.

Os aprovados na seleção realizada pelas técnicas da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão do Sescoop Nacional, Sheila Reis e Edlane Resende, e pelos funcionários do Sescoop/AM, Ailton Ribeiro e a assistente de Capacitação, Cleonice Lima, já vão participar do IV Encontro de Jovens Lideranças Cooperativistas. “Ao todo temos 53 novos alunos, sendo 22 de Manacapuru e 31 de Altazes”, declarou Ailton.

Para o presidente da OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior, o jovem é o combustível que renova as organizações, daí a importância dos investimentos na formação de novos líderes. “Nossa meta é formamos 200 jovens líderes, no Estado, em quatro anos”, anunciou.
Petrucio enfatizou ainda que as ações voltadas para os jovens são prioritárias na atual gestão da OCB/AM. “Acreditamos que esses jovens, no futuro, vão assumir a sucessão familiar e de gestão nas cooperativas amazonenses, e para isso precisam estar preparados e com conhecimento suficiente para alcançar seus objetivos pessoais e das organizações”, declarou.

A OCB/AM também não tem medido esforços para oportunizar condições de aprendizagem e crescimento aos jovens e, para isso um convênio foi firmado com a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e com Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/AM), para enviar em cinco anos, 25 aprendizes para estágio em cooperativas da Itália.

O IV Encontro de Jovens Lideranças Cooperativistas do Amazonas encerra no domingo (19) com aula inaugural, ministrada por Marcos Noggerini, consultor contrato pelo Sescoop/AM, para os novos alunos do programa
.(Fonte: OCB/AM)

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16/09/2010 - Concentração em laticínios ganha força

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Duas negociações atualmente em curso podem concentrar de vez o setor de lácteos no país, num movimento comparável ao que já se verificou no de frigoríficos de carne bovina. Se concretizadas, a fusão entre Leitbom e Bom Gosto e a união de quatro grandes cooperativas de laticínios nacionais - entre elas a Itambé - levarão à criação de duas empresas com captação de leite em níveis semelhantes aos de Nestlé e Brasil Foods (resultado da união entre Perdigão e Sadia), hoje as líderes nesse quesito no mercado brasileiro.

Serão então, segundo especialistas, quatro grandes empresas com captação, cada uma, na casa dos dois bilhões de litros de leite por ano. Isso significa que cada companhia captará 10% do mercado de leite formal do Brasil. Esse mercado é estimado em 20 bilhões de litros por ano pela Leite Brasil, associação que reúne produtores de leite.

Bem distantes dessas "gigantes" no ranking estarão os laticínios de porte médio, com captação entre 300 milhões e 400 milhões de litros de leite por ano.

As negociações entre a gaúcha Bom Gosto e a GP Investimentos, controladora da Monticiano (dona da marca Leitbom), começaram no fim do primeiro semestre, meses depois de a Monticiano formar consórcio com a Laep Investments, controladora da Parmalat. De acordo com fontes do setor, o BNDES também participa das conversas entre Leitbom e Bom Gosto. O braço de participações do banco de fomento, o BNDESPar, tem hoje 34,6% do capital da Bom Gosto.

Nem a GP nem o BNDES comentam as informações, mas segundo uma fonte ouvida pelo Valor, numa união entre Bom Gosto e Leitbom, o banco poderia ampliar a sua participação no capital da nova empresa. Consultada, a Bom Gosto também não quis comentar o assunto.

Uma fonte próxima à Bom Gosto disse que nos últimos meses a empresa conversou várias vezes com a GP, discutindo uma fusão, mas ainda "não haveria papéis na mesa". A fonte admitiu, contudo, que no futuro as negociações podem evoluir com a GP ou com "qualquer outro", pois a Bom Gosto também tem conversado com outras empresas com vistas a uma eventual fusão ou aquisição.

A companhia gaúcha cresceu nos últimos anos graças a aquisições, que tiveram o apoio do BNDES. O movimento agressivo fez a receita da Bom Gosto crescer, mas também provocou um aumento de 133% no endividamento financeiro líquido da companhia em 2009, para R$ 347 milhões.

Mais longa tem sido a negociação entre cooperativas brasileiras de lácteos para uma fusão que criaria a maior central de laticínios da América Latina. Há um ano, as mineiras Itambé, Minas Leite e Cemil, a Centroleite, de Goiás, e a Confepar, do Paraná, começaram a negociar uma fusão. Em agosto, a Cemil, que teria um peso pequeno na cooperativa resultante da fusão, retirou-se do projeto. Alguns céticos consideram que a fusão das centrais é um objetivo difícil de ser alcançado, mas a maioria dos analistas do setor vê uma eventual união como positiva pois fortalecerá as cooperativas de leite.

Assim como outros segmentos do agronegócios, o de lácteos também sofreu os efeitos da crise internacional a partir do fim de 2008, o que precipitou um movimento de consolidação. Empresas que já enfrentavam dificuldades, como a Laep, não tiveram outra alternativa senão buscar um sócio.

A Laep fechou acordo com a Monticiano, controlada pela GP, no qual aportou fábricas e marcas das empresas Glória e Ibituruna e recebeu ações ordinárias da Monticiano. O negócio também incluiu a transferência para a Monticiano do licenciamento da marca Parmalat até 2017.

A própria Monticiano, que entrou em lácteos em 2008 com a compra da Morrinhos, de Goiás, vinha trabalhando com prejuízo e viu no consórcio com a Laep uma forma de ampliar suas receitas e ganhar espaço no varejo nacional com uma marca reconhecida.

Num setor de alta volatilidade de preços da matéria-prima e margens baixas, os laticínios buscam, com a consolidação ganho de escala e maior poder de barganha com o varejo e com fornecedores.

Analistas e fontes de indústrias acreditam que a consolidação em lácteos, vista há anos em outros países, deve gerar uma maior disputa por leite no mercado e um maior equilíbrio nos preços de venda no varejo, além de ampliar a profissionalização.

Presidente da Leite Brasil, Jorge Rubez, não teme um efeito negativo da concentração sobre o mercado de leite ao produtor, mas defende que as empresas paguem por qualidade ao pecuarista. "O maior problema é a volatilidade do leite", afirma.


Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 16/09/2010

 

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Organização do quadro social é tema de encontro em Ouro Preto

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De 6 a 8 de outubro, o Sistema Ocemg/Sescoop-MG realizará o Encontro Estadual de Organização do Quadro Social (OQS) das Cooperativas Agropecuárias de Minas Gerais, com o tema: O Papel da Liderança na Governança Cooperativa. A iniciativa visa despertar os participantes para a importância do papel das lideranças na Governança Corporativa de sua cooperativa, preparando-os para uma atuação mais compromissada.

O Encontro acontecerá na Estalagem das Minas Gerais em Ouro Preto (MG). Podem participar dirigentes, associados e técnicos responsáveis pela Organização do Quadro Social na cooperativa.

“A importância e a Necessidade do Trabalho de Organização do Quadro Social para a Cooperativa (contextualização histórica sobre o trabalho educativo)” é o tema da palestra de Flávio Eduardo de Gouvêa Santos.  O tema “O Papel das Lideranças na Governança Corporativa da Cooperativa” será abordado por Maurício Landi Pereira. Constam ainda da programação, trabalhos em grupo focados nas potencialidades e desafios do processo de Organização do Quadro Social; além de dinâmicas e outros momentos de integração entre os participantes.

Interessados podem obter mais informações pelos telefones (31) 3025-7109, 3025-7111 e 3025-7112.
 

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Ocemg prepara encontro estadual para mulheres

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Com o tema liderança e gestão cooperativa, o Sistema Ocemg/Sescoop-MG promove, entre os dias 28 de setembro e 1º de outubro, em Araxá/MG, o IX Encontro Estadual de Mulheres Cooperativistas. O evento acontecerá no Tauá Grande Hotel e Termas de Araxá (MG). O tema propõe desenvolver nas mulheres uma visão sistêmica das relações internas e externas de uma cooperativa no mercado. Além disso, também pretende prepara futuras associadas e dirigentes para uma atuação mais compromissada com o segmento, transformando desafios em oportunidades.

Em pauta temas como: A cooperação no ambiente competitivo; A arte de cooperar; Cooperativismo (conceito, breve histórico, valores e princípios); Desafios e tendências do cooperativismo no contexto atual; A cooperativa, o ambiente competitivo e seus desafios no mercado; A cooperativa e sua dupla natureza (social e econômica); A cooperativa como sistema social e sua estrutura de poder; A importância e o papel das lideranças cooperativistas na Governança Corporativa da cooperativa; Estrutura e funcionamento de cooperativas; Poder e decisão em cooperativas.

Foram convidados para ministrar palestras Inácia Soares - jornalista pela UFMG, com MBA Executivo pela FDC, editora e apresentadora do programa Pessoas de Negócios, articulista de revistas e palestrante de temas ligados à gestão de carreiras, marketing pessoal e comunicação empresarial, além de Clóvis de Barros Filho - Doutor em Ciências da Comunicação pela USP, advogado, jornalista e professor universitário.

A expectativa é a presença de 300 mulheres cooperadas, empregadas, esposas e filhas de associados. A data limite para confirmação é 20 de setembro. Mais informações pelos telefones (31) 3025-7109, 3025-7111 e 3025-7112 ou no www.ocemg.coop.br.  (Fonte: Ocemg)
 

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Quito sediará seminário internacional de cooperativas de crédito

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Nos dias 20 e 21 deste mês, Quito, capital do Equador, será sede do Seminário Internacional – Regulação e Supervisão de Cooperativas de Crédito. A iniciativa é do Centro de Estudos Monetários Latinoamericanos (Cemla) e da Confederação Alemã de Cooperativas (DGRV). A OCB será representada pelo gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito, Sílvio Giusti. O objetivo do evento é compartilhar experiências e conhecimentos relacionados com a regulação e supervisão das cooperativas de crédito da América Latina e Caribe. Vão participar profissionais ligados a bancos centrais, superintendências, institutos cooperativos, assim como organizações de representação, reunindo cerca de 50 profissionais de 12 países.

“A regulação e supervisão são questões muito avaliadas no ambiente das instituições financeiras, uma vez que a atividade de movimentação de recursos da sociedade devem ter mecanismos e regras muito eficientes”, explica Giusti. Ele conclui que o fortalecimento nesse aspecto, proposta do evento, vai garantir um desenvolvimento econômico e sustentável, proporcionando a solidez do mercado.

Segundo ele, a crise financeira mundial estimulou uma reflexão sobre a utilização de alguns mecanismos de controle e supervisão do mercado financeiro. “As cooperativas de crédito, que praticamente não tiveram prejuízos com a crise, precisam buscar sempre a capacidade de absorver informações e experiências para manterem elevada condição de adaptação e qualidade em seus controles”, diz Giusti.

“Será uma grande oportunidade para a OCB se aproximar de entidades congêneres, oportunizando o fortalecimento da representação e do cooperativismo brasileiro, nesse caso, principalmente o cooperativismo de crédito”, conclui Silvio Giusti. 

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15/09/2010 - Valor das lavouras brasileiras poderá chegar a R$ 163,8 bi

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BRASÍLIA - As expectativas de agosto do Valor Bruto da Produção (VBP) para as 20 principais lavouras brasileiras indicam ligeira tendência de alta em 2010, em relação ao ano passado. O valor estimado é de R$ 163,8 bilhões, 0,18% a mais do que 2009, cujo resultado foi de R$ 163,5 bilhões. A análise é da Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e foi atualizada com base nos levantamentos de safra da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Entre os 20 produtos estudados, oito apresentam valores de produção maiores do que no ano passado: banana, com um aumento de 6,12%; batata inglesa, com alta de 24,75%; cacau, com avanço de 2,66%; café, com expansão de 22,73%; cana-de-açúcar, com crescimento de 10,76%; cebola, com variação positiva de 124,22%; mamona, com ampliação de 6,99% e trigo, com 8,84%.

"O aumento de preços observado nesses produtos, em especial para a cana e o café, aliados ao aumento considerável de produção, estão sendo decisivos para garantir a renda da agricultura em 2010", afirma José Garcia Gasques, coordenador de Planejamento Estratégico do Ministério da Agricultura.

No conjunto de lavouras que vêm apresentando redução do valor da produção estão arroz, feijão, laranja, soja, milho e uva. Como esses produtos, especialmente os quatro primeiros, têm grande importância na formação do valor da produção e da renda da agricultura brasileira, os resultados têm grande impacto nos ganhos do setor.

A soma das quedas registradas pelo arroz, feijão, laranja e soja resultou na perda de R$ 6 bilhões, tendo 2009 como base comparativa. Gasques observa, porém, que a recente tendência de recuperação de preços de alguns produtos, como milho, soja e trigo, vai aumentar o valor em 2010. "Os preços para o cálculo neste mês, com exceção do café, são de maio. É possível que o resultado final seja ainda maior", informa.

Regiões

As estimativas para o valor da produção regional mostram valores menores do que em 2009 nas Regiões Nordeste (-3,2%), afetada pelos resultados de Ceará e Bahia, e Centro-Oeste (-16,2%), influenciada pelas quedas em Mato Grosso (-18,5%) e Goiás (-16%). Os baixos preços do arroz, milho e soja predominaram no resultado de Mato Grosso e o decréscimo de Goiás foi marcado pelos preços reduzidos do milho, soja e tomate. As informações são do Ministério da Agricultura.

PanoramaBrasil

Veículo: DCI
Publicado em: 15/09/2010

 

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Unimed Sul Capixaba está novamente entre as melhores empresas para se trabalhar

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Pelo segundo ano consecutivo, a Unimed Sul Capixaba está entre as 150 melhores empresas para se trabalhar no Brasil. A cooperativa médica de Cachoeiro de Itapemirim aparece com destaque no Guia Você S.A./Exame 2010, lançado na quarta-feira (8/9). Ela alcançou a maior nota final entre todas as empresas avaliadas na pesquisa e conquistou, ainda, o primeiro lugar no ranking das empresas de pequeno porte, com até 500 funcionários.

A pesquisa apontou que dos 158 colaboradores da Unimed, 96,2% se identificam com a empresa, 92,9% estão satisfeitos e motivados, 91,7% acreditam ter desenvolvimento na empresa e 94% aprovam seus líderes. Com isso, o índice de qualidade no ambiente de trabalho chegou a 93,4 pontos.

Com o desempenho alcançado este ano, a Unimed Sul Capixaba ficou à frente de empresas como Google. O índice de felicidade no trabalho (IFT) - equivalente à nota final da avaliação - obtido pela cooperativa, de 88,9 pontos, é o melhor entre as 150 organizações que estão no guia.

“Podemos dizer, com base nessa avaliação, que somos a empresa brasileira que tem os profissionais mais satisfeitos e felizes com suas condições de trabalho e de desenvolvimento profissional. Isso é motivo de muito orgulho para nós. Queremos compartilhar essa alegria com todos os moradores de Cachoeiro. Essa não é uma conquista só nossa. É uma conquista da cidade”, comemora o vice-presidente da cooperativa, Silvio Casotti.

O principal ponto positivo da política de gestão de pessoas da Unimed destacado pelo guia é o forte investimento na capacitação de líderes, que são instruídos a identificar talentos em suas equipes para desenvolvê-los como sucessores. “Na Unimed nós valorizamos os nossos talentos, a ‘prata da casa’ ”, ressalta o vice-presidente.

Mas as ações de promoção de saúde e medicina preventiva que a cooperativa promove para oferecer mais qualidade de vida aos colaboradores também foram destacadas, assim como vários benefícios que são extensivos aos seus familiares. (Fonte: OCB/ES)

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O que significa ser sustentável

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O tema sustentabilidade está na pauta da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Ele é o foco do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, do Prêmio Cooperativa do Ano, do Comitê de Sustentabilidade do Sescoop e da própria rotina das organizações do segmento cooperativista.

“A verdadeira sustentabilidade”, diz o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, “vai além do desempenho econômico e financeiro: tem a ver com o grau de compromisso das cooperativas com os cooperativados, com a satisfação de todos os envolvidos e com todo o contexto”. Para o presidente, “sustentabilidade é aquilo que resulta em melhor qualidade de vida para a nossa gente”.

Colocando em termos simples, sustentabilidade consiste em promover o melhor para as pessoas e para o ambiente, tanto no presente como no futuro. Para um empreendimento humano ser sustentável, ele deve levar em conta quatro princípios fundamentais. A atividade precisa ser: Ecologicamente correta economicamente viável; socialmente justa; e culturalmente aceita.

“A ideia das cooperativas – como negócio que ganha e distribui lucros à comunidade - já é, por si só, sustentável”,
defende Glaucia Terreo, coordenadora da Global Reporting Iniciative, organização que tem como missão lutar pelo
desenvolvimento sustentável no planeta. No caso das cooperativas ligadas à OCB, Terreo destacou que a sustentabilidade
significa um “efetivo controle do que se gasta e se produz, medindo os resultados e tomando decisões a partir
deles”.

Um pensamento voltado para a sustentabilidade começa a adquirir contornos de vantagem competitiva quando, em interação com os temas de gestão, garanta a sobrevivência e o crescimento da organização, a longo prazo. Nesse sentido são organizadas cadeias de sentido, e não só de valor, que signifiquem rentabilidade e bons dividendos para os empreendimentos, as pessoas e as comunidades.

Uma consciência sustentável por parte das organizações tem chance de significar uma vantagem competitiva se for encarada como um componente estratégico e importante. Os resultados não se farão esperar: atração de investimentos para a cooperativa, manutençãoda carteira de clientes, melhoria da gestão e melhor acesso ao crédito. Como forma de pensamento sistêmico, relacionado aos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana, o ideal do desenvolvimento
sustentável é um meio de configurar a civilização e a atividade humana de tal forma que a sociedade, seus membros e suas economias possam preencher as necessidades no presente.

Ao mesmo tempo, terão que lutar por preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir e manter níveis de excelência no futuro.

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Estudo sobre distribuição de sobra em cooperativa é apresentado no EBPC

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As cooperativas de crédito podem ser grandes aliadas no desenvolvimento econômico e na busca por equidade social de um país. Entretanto, para que elas se consolidem e tragam resultados tanto econômicos como sociais, a gestão profissionalizada da organização é um diferencial, sobretudo em relação às estratégias de distribuição de resultados, as sobras, chamadas de lucros nas empresas. Essa foi a conclusão da pesquisa de mestrado Distribuição de resultados e desempenho de cooperativas de crédito: estudo comparativo no Estado de São Paulo, do engenheiro agrônomo Marcelo Barroso, apresentado hoje (9/9) no I Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC).O evento acontece em Brasília (DF), com mais de 100 especialistas na área.

De acordo com o estudo, as cooperativas de crédito estabelecem suas estratégias de distribuição de sobras considerando a necessidade de capital, além da necessidade de aproximação e de manutenção do relacionamento com os cooperados. Diferentemente das grandes cooperativas, as pequenas, tanto em total de ativos quanto em área de abrangência e tamanho do quadro social, tendem a não distribuir sobras ou a distribuir menos. As maiores, que detêm maior volume de capital para financiamento das operações, por outro lado, precisam estabelecer mecanismos para manter os cooperados próximos e atuantes na cooperativa.

Barroso comparou a distribuição de resultados e o desempenho de cooperativas de crédito no Estado de São Paulo para verificar se o padrão de distribuição de sobras poderia servir de mecanismo de “aprisionamento”, ou seja, de controle gerencial que se reflita em aproximação dos cooperados à sociedade cooperativa e que aumente a fidelidade deles às relações de cooperação, uma vez que eles são os donos do próprio negócio. “Isso é necessário, pois o cooperativismo só é vantajoso, só cria valor aos cooperantes, quando todos participam, atuam e cooperam entre si conforme determinadas regras”, lembra o autor da pesquisa.

Na visão do professor Sigismundo Bialoskorski Neto, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEARP) e orientador da pesquisa, o resultado desse trabalho traz uma enorme contribuição para os gestores de cooperativas de crédito. “Ao redor de toda a discussão sobre sobras tem-se uma ferramenta muito rica de gestão da cooperativa, não só para financiamento de longo prazo, mas também para estreitamento do relacionamento com os cooperados, para incentivo à fidelidade deles à sociedade cooperativa. Essas discussões giram em torno de quanto vai ser retido em cada operação dos cooperados para compor as sobras e quanto vai ser economizado na administração da organização para aumentar as sobras, além do quanto das sobras vai ser devolvido aos cooperados ou como será a forma de rateio para essa devolução”, enfatiza o orientador. “A idéia é dar um tratamento bastante cuidadoso a essa decisão, considerando que reter sobras ou devolver sobras é mais do que decidir quanto ao financiamento em longo prazo da organização”, completa.

As sete maiores cooperativas de crédito rural do Estado de São Paulo estudas foram:  Cooperativas de crédito Rural Coopercitrus (Credicitrus), dos Plantadores de Cana de Sertãozinho (Cocred), Rural dos Plantadores de Cana da Zona de Guariba (Coopecredi), Rural dos Fornecedores de Cana e Agropecuaristas da região de Piracicaba (Cocrefocapi), Rural Coonai (Credicoonai), Rural Cocapec (Credicocapec), Rural da Região de Orlândia (Credicarol). (Com informações da FEARP)
 

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Ocesp capacita profissionais das áreas financeira e contábil de cooperativas do PNC

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Nos dias 18 e 19 de agosto, a Ocesp realizou o segundo módulo do Programa de Formação de Pessoas do Programa Nacional de Conformidade (PNC). O curso, realizado no auditório da Uniodonto do Brasil, contou com 27 participantes de 11 cooperativas. O módulo foi direcionado aos profissionais das áreas financeira e contábil das cooperativas que já aderiram ao PNC, mas também havia participantes de cooperativas interessadas em conhecer melhor o programa. Foram abordados durante o encontro a participação e importância das áreas financeira e contábil na consolidação da governança das cooperativas de trabalho participantes do PNC. 

O curso faz parte de uma série de 3 módulos direcionados à diferentes públicos dentro da cooperativa. O primeiro, que ocorreu no dia 14 de julho, contou com os coordenadores internos do PNC nas cooperativas participantes, com o propósito de alinhar a atuação no processo de manutenção da conformidade durante o período entre a auditoria de conformidade, que concede a certificação à cooperativa participante, e a auditoria de manutenção, que ocorre periodicamente para permitir a renovação da certificação e consolidar o processo de desenvolvimento contínuo.
 
O próximo módulo está previsto para o dia 7 de outubro e reunirá os públicos do primeiro e segundo módulos e, ainda, os dirigentes das cooperativas participantes. O propósito do próximo módulo é consolidar os instrumentos de apoio à governança das cooperativas participantes de forma padronizada, permitindo a consolidação do processo de manutenção do PNC. “Agradecemos às cooperativas participantes pelo empenho demonstrado por seus representantes nos dois módulos já realizados e convidamos para retornarem em outubro juntamente com os seus dirigentes para a consecução dos resultados propostos”, diz o gerente do núcleo de qualidade do Sescoop/SP, Mario Cesar Ralise. (Fonte: Ocesp)

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Encontro de lideranças femininas tem inscrições até dia 27

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Curitiba (PR) vai receber, nos dias 2 e 3 de setembro, cerca de 130 mulheres que atuam no cooperativismo paranaense, entre cooperadas, esposas e filhas de cooperados. Será durante o Encontro Estadual de Lideranças Femininas Cooperativistas (Elicoop), no Hotel Tulip Inn Santa Felicidade. O evento é promovido todos os anos pela Ocepar e Sescoop/PR e, nesta edição, terá como tema "Cooperativismo sustentável: nós podemos, nós fazemos".

Programação - O presidente da Central Sicredi PR/SC, Manfred Dasembrock, vai ministrar a palestra de abertura com o tema "Organização do quadro social- a importância da família na vida da cooperativa". Também serão realizadas oficinas de trabalho sobre "Sustentabilidade como dimensão ética; novas responsabilidades", conduzidas pelo profissional Antônio Raimundo. "A mulher é um show" e "Mulheres, seus amores e suas dores" são os temas das palestras que vão ser ministradas pelos convidados Mr. Mind e Malcom Montgomery, respectivamente. A programação contempla ainda a apresentação do coral Unimed Curitiba e atividades lúdico apreciativas, com o intervencionista Rafael Giuliano.

Inscrições e informações - As inscrições ao evento devem ser feitas até o dia 27 de agosto, diretamente pelo agente de Desenvolvimento Humano das cooperativas, no site www.ocepar.org.br. Mais informações com Fabianne R. Turra (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. / 41- 3200 1126). (Fonte: Ocepar)

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Abertas inscrições para o curso Análise de Balanço de Cooperativas

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Estão abertas as inscrições para o curso de Análise de Balanço de Sociedades Cooperativas, a ser realizado nos dias 16 e 17 de setembro, em Goiânia (GO). O evento é promovido pelo Sistema OCB-Sescoop/GO e conta com 30 vagas. As inscrições podem ser feitas até o dia  13 de setembro e são dirigidas a contadores, auxiliares de contabilidade e profissionais ligados a departamento financeiro, além de gerentes e dirigentes das cooperativas de todos os ramos.


Com carga horária de 16 horas, o curso terá como instrutor Brício dos Santos Reis, professor-doutor pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Atualmente, Reis é chefe do departamento de Economia Rural da UFV e leciona a disciplina “Análise de Balanço” no curso de pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Cooperativas na mesma universidade. Entre os principais tópicos que serão estudados estão contabilidade e administração financeira, estrutura das demonstrações contábeis, análises de indicadores sócio-financeiros e estudo de casos. Mais informações clique aqui  (Fonte: OCB/GO)

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Dia C promete movimentar Minas Gerais

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No próximo dia 28 de agosto, Minas Gerais se transformará num grande palco de cidadania e cooperação. Trata-se do Dia de Cooperar (Dia C), promovido pelo Sistema Ocemg/Sescoop-MG, em parceria com as cooperativas do Estado. Trata-se da segunda edição do evento. Já são 187 cooperativas confirmadas, além de 28 Postos de Atendimento Cooperativos (PACs) que aderiram a essa corrente do bem - lembrando que cada PAC representa uma cidade mineira. Este ano, 77 cooperativas participam pela primeira vez do Dia C. Os projetos são elaborados pelas próprias cooperativas, de acordo com a realidade local dos municípios onde estão situadas.

A proposta do Dia de Cooperar é promover e estimular a integração das ações voluntárias de todas as cooperativas de Minas, bem como seus cooperados, colaboradores e familiares, com vistas à melhoria da qualidade de vida da população mineira.

Em 2009, na primeira edição do evento, participaram 140 cooperativas, envolvendo quase 13 mil pessoas. As atividades de voluntariado atingiram um público de cerca de 88 mil participantes em MG.

Para este ano, a ideia é ampliar o raio das ações já existentes, focando o desenvolvimento social e o potencial transformador do segmento cooperativista. Além dos funcionários e cooperados, a sociedade também pode colaborar com as ações do Dia C e ajudar a promover o bem ao próximo.

De acordo com o presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, o Dia de Cooperar tem o objetivo de mudar a vida das pessoas, repassando lições de cidadania e valores de cooperação. “Nossa missão é ajudar as pessoas a transformarem suas vidas, consolidando mais uma prática de responsabilidade social das cooperativas. Esse propósito de ação em rede pressupõe que o Dia C seja um evento mobilizador e um marco anual de nossa responsabilidade com o entorno social”, sinaliza o presidente do Sistema.

Para mais informações sobre o Dia C 2010, acesse o portal www.ocemg.coop.br ou pelo telefone (31) 3025-7110. (Fonte: Ocemg)

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Fazenda autoriza equalização de juros do Plano Agrícola e Pecuário

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O pagamento da equalização de encargos financeiros (juros) ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para os créditos concedidos para investimentos rurais, foi autorizado pelo Ministério da Fazenda. Os recursos são para os programas do Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011, anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, em junho.        

No sistema de equalização de taxa de juros, a instituição financeira credenciada capta recursos no mercado para financiamento dos produtores e cooperativas, a taxas de juros mais baixas. O governo federal banca a diferença entre os custos de captação, administrativos e tributários e os encargos, inclusive financeiros, cobrados dos tomadores de crédito. O mecanismo torna o crédito rural mais barato para o setor agropecuário.

O Ministério da Fazenda ainda vai divulgar a portaria que autoriza a equalização dos juros do programa de Agricultura de Baixo Carbono (ABC), que destina R$ 2 bilhões a projetos agropecuários que compatibilizam a produção no campo com preservação ambiental, inclusive com redução de gases de efeito estufa. O programa foi aprovado pelo Conselho Monetário Nacional, na terça-feira (17), conforme a Resolução nº 3.896/2010, baixada pelo Banco Central. (Fonte: Mapa)

Acesse Portaria nº 451/2010 sobre a equalização de encargos, aprovada pelo Conselho Monetário Nacional e publicada nessa quarta-feira (18), no Diário Oficial da União. Veja também tabela com os valores definidos para os programas contemplados no PAP 2010/2011.

 

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Ocepar contesta aumento no preço do trigo

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O aumento do preço do pão nos últimos anos teve pouca correlação com as variações dos preços do trigo em grão, de acordo com análise feita pela gerência técnica e econômica do Sistema Ocepar (Getec). Portanto, políticas voltadas para a melhoria da renda do triticultor têm baixo poder de impacto no preço do pão para o consumidor final. Segundo este levantamento, no período analisado pelos técnicos, as cotações do trigo em grão reduziram 5%, enquanto os da farinha e do pão aumentaram 9% e 34%, respectivamente.

Entre os anos de 2003 e 2010, houve um aumento anual linear, por quilo, de R$ 0,0142 no preço do trigo em grão e de R$ 0,0627 na farinha de trigo. Já no caso do pão, o aumento de preço linearizado foi o mais expressivo em comparação a ambos os produtos, atingindo R$ 0,275 por quilograma. “Esses dados são importantes para mostrar que não condiz com a verdade dos fatos a notícia veiculada, nesta quarta-feira (18/08), sobre o aumento de 7,5% que deve ocorrer no preço do pão, devido a um suposto aumento de 71% no preço do trigo vendido pelos produtores no mês de julho deste ano”, afirma o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski.

Queda - “Pelo contrário”, acrescenta o dirigente. “No mês de junho o preço praticado pelo mercado no Paraná estava em R$ 22,78 a saca de 60 quilos do cereal, caindo para R$ 22,23 em julho. Se compararmos o preço pago pela saca em julho de 2009, R$ 27,68 com o preço pago em julho último, houve uma redução no preço de 19,69% e, neste período de um ano, não ouvimos falar que o preço do pão baixou para os consumidores”, questiona Koslovski .

Situação semelhante - O presidente da Ocepar lembra que situação semelhante já havia acontecido em março deste ano, quando o setor de panificação ameaçou aumentar o preço do pão em 16% devido a elevação, para 30%, do Imposto sobre a Importação (II) do trigo vindo dos Estados Unidos. Naquela ocasião o então ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes contestou tal declaração e foi taxativo: “é terrorismo, é inaceitável. O custo do trigo no pãozinho varia de 10% a 16%” e não os 30% que o setor anuncia.

Preço mínimo - No mês de junho deste ano, os produtores de trigo também foram pegos de surpresa por uma decisão unilateral do Conselho Monetário Nacional (CMN), que reduziu o preço mínimo do trigo em 10%. “Mudaram a regra no meio do jogo e os triticultores, que já haviam semeado naquela ocasião o cereal, foram prejudicados. Isso levou a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) a entrar com uma ação na Justiça com o objetivo de suspender essa medida e estamos aguardando a decisão a respeito”.

O dirigente ainda ressalta que não é justo algumas lideranças do setor industrial ir à imprensa e “jogar a culpa nos produtores. Precisamos colocar a verdade, e a verdade é que o preço pago aos produtores em agosto é de R$ 23,75 contra um custo de produção de R$ 32,58, gerando um prejuízo na ordem de R$ 8,83 por saca”, lembrou Koslovski. (Fonte: Ocepar)

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Coamo é campeã no ranking setorial da Istoé Dinheiro

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As quatro décadas de investimento da Coamo Agroindustrial Cooperativa, que em novembro completará 40 anos de existência, renderam bons resultados aos cooperados e reconhecimento. Pelo segundo ano consecutivo, a Coamo sagrou-se campeã do “Agronegócios” no ranking " As Melhores da Dinheiro" e conquistou a primeira colocação na categoria Responsabilidade Social, segunda em Sustentabilidade e terceira posição em Governança Corporativa.

Este é o resultado do ranking da revista Istoé Dinheiro, que na sua sétima edição, representa o mais completo e profundo levantamento sobre as práticas gerenciais das companhias instaladas no País.

O engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, presidente da Coamo, recebeu a premiação conferida à cooperativa em São Paulo na solenidade que contou com presenças dos ministros da Fazenda, Guido Mantega, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, da ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Alves Guerra, do presidente do Banco Central, Henrique Meireles, governadores, autoridades e lideranças empresariais. 
Investimento – Apesar de alguns problemas que o setor agrícola vem enfrentando, a Coamo não deixa de investir e continua atuando em prol da melhoria técnica, educacional, social e da qualidade de vida dos seus mais de 22 mil cooperados e familiares. “É uma satisfação muito grande ver o reconhecimento da sociedade empresarial que coloca a Coamo conforme ranking da Isto É/Dinheiro  entre as melhores empresas do pais. Continuamos trabalhando e produzindo porque acreditamos no potencial do Brasil como celeiro do mundo”, assegura o presidente.

Segundo Gallassini, “O crescimento da Coamo é resultado da participação expressiva dos cooperados, administração profissionalizada, muito trabalho, suor , visão estratégica, observância dos valores éticos e morais, e formação de uma equipe de funcionários profissionalizados e dedicados, em prol do atendimento às necessidades do quadro social.” A Coamo tem sua Sede em Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná e mais de 110 unidades localizadas em mais 60 Municípios nos estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul.

Critérios - O ranking As Melhores da Dinheiro aborda além do desempenho econômico-financeiro outras variáveis importantes, como responsabilidade social, ambiental, inovação e governança corporativa. Pelas regras do anuário, as companhias são comparadas somente com outras corporações de seu setor de atividade.

 Dimensão - “Do ponto de vista editorial e na visão do mercado, o ranking da Isto É Dinheiro é um produto reconhecido por sua qualidade e abrangência. Basta olhar para alguns números para se ter uma ideia da dimensão da publicação com a inserção das 500 empresas no ranking que somaram receita líquida expressiva no ano passado”, explica Carlos José Marques, diretor editorial da Isto E Dinheiro.
 

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Aberto processo seletivo para seleção de médicos da Unimed-BH

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Estão abertas, até o dia 9 de setembro, as inscrições do processo seletivo 2010 para médicos que queiram se tornar cooperados da Unimed-BH. Este ano são oferecidas 265 vagas, em 46 especialidades médicas, para a área de atuação da Cooperativa: Belo Horizonte, Baldim, Barão de Cocais, Caeté, Capim Branco, Catas Altas, Confins, Contagem, Ibirité, Jaboticatubas, Lagoa Santa, Matozinhos, Nova Lima, Pedro Leopoldo, Raposos, Ribeirão das Neves, Rio Acima, Sabará, Santa Bárbara, Santa Luzia, Santana do Riacho, São José da Lapa, Taquaraçu de Minas e Vespasiano.

Para concorrer, o candidato deve ter inscrição no Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais, registro de qualificação de especialista emitido pelo órgão de classe do CRM e tempo de exercício profissional, na especialidade de opção, de pelo menos três anos, concluídos até 28 de fevereiro de 2011.

A entidade responsável pelo processo de seleção é a Fundep. A inscrição pode ser feita apenas pelo site www.gestaodeconcursos.com.br, até as 19h do dia 9 de setembro de 2010. A íntegra do edital e outras informações podem ser obtidas no mesmo site da internet. (Fonte: Unimed-BH)

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Sescoop prorroga inscrições de processo seletivo

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) anuncia a prorrogação das inscrições do processo seletivo n° 4-2010. Trata-se do preenchimento da vaga para a função de analista de Gestão de Pessoas.

As inscrições passam a valer até o dia 20 de agosto. Clique aqui para acessar a publicação de prorrogação e aqui para ver as demais publicações relacionadas ao processo.

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2ª Feira da Intercooperação vai reunir cooperativas de todos os ramos

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 Cooperativas de todos os ramos, como saúde, crédito, habitação e agropecuária, vão participar em Goiânia, de 22 a 24 de setembro, da 2ª Feira da Intercooperação, promovida pelo Sistema Unimed e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Coordenada pelo presidente da Unimed Cerrado, assessor da diretoria da Unimed do Brasil e representante nacional do Ramo Saúde da OCB, José Abel Ximenes, a feira acontece pela segunda vez na capital goiana e, neste ano, será realizada durante a 40ª Convenção Nacional Unimed, cujo calendário oficial passa a integrar.

“A feira não será um evento paralelo, mas integrado à Convenção”, anunciou o presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino, durante o lançamento do evento, no dia 13 de agosto, em Goiânia. Ele explicou que a promoção e a incorporação da feira ao calendário do principal evento do Sistema Unimed fazem parte do projeto de Unimed do Brasil de valorização dos princípios cooperativistas, como a intercooperação.

Nos três dias da feira, cooperativas de todos os segmentos poderão expor seus produtos e serviços nos estantes instalados no Centro de Cultura e Convenções da capital goiana, trocar experiências durante as palestras, que vão abordar temas relacionados ao cooperativismo, e fortalecer e firmar parcerias em uma rodada de negócios.

O lançamento do evento reuniu diretores do Sistema Unimed, OCB, OCBGO e de cooperativas de vários segmentos. O presidente da Indústria Química do Estado de Goiás (Iquego), médico Pedro Canedo, representou o governador Alcides Rodrigues na solenidade e ressaltou a importância do trabalho da Unimed e do cooperativismo para o desenvolvimento do Estado.
O diretor Administrativo-Financeiro da Unimed Cerrado, Danúbio Antônio de Oliveira, ressaltou que a feira vem reforçar o princípio da intercooperação e, com certeza, será uma marca da 40ª Convenção Nacional e das futuras convenções do Sistema Unimed. Representando todas as cooperativas que participavam do lançamento da feira, o presidente do Sicoob do Vale, Vanderval José Ribeiro, destacou a necessidade do fortalecimento do cooperativismo para a superação dos desafios do mercado. “Precisamos estar unidos para defendermos esse sistema que aprendemos a amar e a trabalhar por ele”, disse, ressaltando a importância da intercooperação, que a feira contribuirá para fortalecer.

O representante da OCB, Laudo Rogério dos Santos, o representante do prefeito de Goiânia, Cláudio Tavares, e o presidente da Unicred Brasil Central, Dejan Rodrigues Nonato, que representou o presidente da OCBGO, também ressaltaram a importância da feira, que deve contribuir para que a 40ª Convenção Nacional Unimed tenha um público recorde. O diretor de Marketing da Unimed do Brasil, Aucélio Melo de Gusmão, explicou que com a Feira da Intercooperação o número de participantes da convenção deste ano deve chegar a cerca de 2,5 mil pessoas.
         Para obter mais informações sobre a 2ª Feira da Intercooperação, acesse www.feiradaintercooperacao.com.br. (Fonte: Unimed Cerrado)
 

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