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Encontro reúne lideranças do cooperativismo de crédito do Brasil

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A Copa do Mundo de 2014 é um evento que trará grandes transformações para o Brasil, especialmente na área econômica. A capital mato-grossense será uma das sedes dos jogos e as mudanças pelas quais a região vai passar serão o mote do V Encontro de Conselheiros e Gerentes do Sicoob MT/MS. Com o tema “Treinando para as oportunidades” a reunião será realizada no dia 31 de março, a partir das 8h, no Auditório da Fiemt, em Cuiabá (MT).

O jornalista Onofre Ribeiro vai abrir o encontro com a palestra “Mato Grosso diante de si mesmo, do Brasil e do mundo”, onde traçará um perfil das transformações que o estado sofreu desde o final do século passado, mostrando e cenário atual e fazendo previsões sobre as mudanças que ocorrerão nos próximos quatro anos. “Precisamos nos preparar para lidarmos com um cenário de economia em transformação em todos os setores. Só para citar um exemplo, existem mais de 700 mil pessoas nos assentamentos rurais no estado e a tendência é que muitas delas migrem para as cidades em decorrência da Copa. Elas são clientes em potencial das cooperativas, pois com certeza vão procurar serviços que ofereçam taxas mais baixas do que as dos bancos”, alerta.

A analista de Desenvolvimento do Sicoob Brasil, Débora Bruno, ministrará a palestra “Redesign da Marca Sicoob”. A revitalização da logomarca do Sicoob tem como pano de fundo o conceito da evolução, que simboliza o novo período de desenvolvimento do Sistema. A nova marca, que consiste em três triângulos interligados, nas cores azul, verde e amarelo, representam o código semântico da marca, que pode ser traduzido em palavras como união, grupo, força, igualdade, credibilidade e segurança.
 
Gilson Balliana, o chefe do Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições não Bancárias do Banco Central, também foi convidado para palestrar durante o Encontro. A palestra “Supervisão e crescimento das cooperativas de crédito” vai apontar a importância do papel do Banco Central do Brasil na supervisão do sistema nacional de cooperativismo de crédito. “Farei uma análise da atuação mais presente do Banco Central nas cooperativas, o que permitiu um crescimento mais consistente das instituições”, explica Gilson.

“O Bancoob em perspectiva sistêmica – contribuindo para o desenvolvimento das cooperativas”, é o tema da palestra do Diretor Operacional do Bancoob, Ênio Meinen, onde mostrará como o diálogo permanente e atenciosos com as centrais e cooperativas é fundamental para que possam estar sempre próximos daquilo que é a expectativa do quadro social. “Temos de trabalhar em conjunto para ampliarmos o portfólio e a qualidade de produtos e serviços, sermos mais ágeis em nossas entregas e racionais na alocação de custos. Com isso, o associado virá por inteiro para dentro das cooperativas”, comenta.

Para fechar a programação do encontro, o Diretor Executivo do Sicoob Central ES mostrará o case de sucesso da instituição, com a palestra ““Experiência do Sicoob ES na implantação de produtos e serviços”, seguido pelo Presidente do Bancoob, Marco Aurélio Borges de Almada Abreu, que falará sobre “A Importância da Diversificação do Mix de Produtos na Atual Conjuntura Econômica.” (Fonte: Assessoria SicoobMT/MS)

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BNDES muda regras do microcrédito para ampliar empréstimos

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) reduziu de R$ 1 milhão para R$ 500 mil o valor mínimo de financiamento para os agentes repassadores de 1º Piso, isto é, as instituições que emprestam diretamente a microempreendedores. A medida está no novo Programa BNDES Microcrédito, lançado em fevereiro, que substitui o anterior Programa de Microcrédito do BNDES (PMC). O anúncio foi feito na última terça-feira (16/3) pelo banco e visa a ampliar o número de instituições repassadoras de microcrédito.
 
“A simplificação de procedimentos é o mais importante”, disse o gerente do Departamento de Economia Solidária da Área Social do BNDES, Guilherme Montoro. Para ele, o objetivo principal das mudanças introduzidas no programa é de “ampliar o número de microempreendedores atingidos (que conseguem empréstimos de R$ 2 mil, em média). A gente pode fazer isso aumentando o número e o valor das instituições e agilizando os processos”. O prazo de carência nas operações de 1º Piso, referentes a Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips) ou instituições de microcrédito produtivo orientado, que emprestam a microempreendedores de forma direta, foi elevado de 24 para 36 meses.

Nas transações de 2º Piso, que envolvem repasse de recursos do BNDES para instituições de crédito de maior porte que repassam para Oscips, o prazo passa a ser de 60 meses. “A vantagem de fazer o 2º Piso, disse Montoro, é porque com uma operação você consegue atingir um grande número de instituições. Cooperativas de crédito, por exemplo.

Tem a central que pode repassar o recurso para até 50 cooperativas singulares. Você aumenta muito o número de instituições atendidas e de microempreendedores atingidos”, afirmou. Montoro acredita que as medidas introduzidas no programa poderão aumentar em cerca de 50% o valor da carteira de microcrédito, nos próximos dois anos, passando de R$ 80 milhões para R$ 120 milhões. (Com informações da assessoria do BNDES e Portal IG)

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23/03/2010 - Empresas do País investem US$ 4 bi no exterior

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Fernando Nakagawa, Fabio Graner - O Estadao de S.Paulo
BRASÍLIA

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, informou ontem que o Investimento Brasileiro Direto (IBD), aquele realizado por companhias nacionais em outros países, somou US$ 4,18 bilhões em fevereiro, recorde para o mês. No bimestre, a cifra atingiu US$ 5,42 bilhões, outra marca histórica.

O forte resultado coincide com a finalização da compra da americana Pilgrim"s Pride pela brasileira JBS. Em fato relevante, o frigorífico afirma que o negócio envolveu US$ 800 milhões em dinheiro para a aquisição do controle acionário e o pagamento de US$ 2 bilhões em dívidas para retirar a empresa estrangeira da concordata.

Internacionalização. Com o bom desempenho recente do IBD, que reflete a volta do processo de internacionalização das empresas brasileiras interrompido pela crise internacional, o BC triplicou a previsão de investimento brasileiro no exterior em 2010, de US$ 5 bilhões para US$ 15 bilhões.

Ao mesmo tempo em que o País avança neste processo de internacionalização, a China deixou de ser apenas um fornecedor de mercadorias para começar a ser um investidor no mercado brasileiro. Em fevereiro, o gigante asiático foi a terceira maior fonte de investimento produtivo no Brasil, com US$ 354 milhões.

Segundo relatório do BC, essa foi a primeira vez que o capital chinês surgiu como fonte relevante de Investimento Estrangeiro Direto (IED). Até janeiro passado, o país nem sequer aparecia nesse ranking.

MMX. O ingresso dos dólares chineses reflete o fechamento do negócio entre a MMX, braço de mineração do grupo do empresário Eike Batista, e a siderúrgica Wuhan Iron & Steel (Wisco). Pelo negócio concluído em 26 de fevereiro, 21,5% das ações da companhia brasileira foram vendidas para os chineses.

Mais que uma mera compra de parte do capital de uma empresa do Brasil, os chineses, ao celebrarem um contrato de 20 anos para compra de minério, dão mais um passo em sua estratégia de garantir suprimentos de matéria-prima para sua indústria exportadora.

No acordo com a MMX, foi acertado que pelo menos metade da produção da unidade Serra Azul, no chamado Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais, será exportada para a Wisco. Há, ainda, previsão de aumento de até 50% na venda para a China da matéria-prima extraída da unidade Bom Sucesso, também no interior mineiro.

Liderança. Os dados do BC mostram também que a indústria voltou a liderar o investimento produtivo no Brasil, desbancando o setor de serviços. Em fevereiro, o segmento respondeu por US$ 937 milhões em IED, cerca de 32,9% do total que ingressou no País.

Em relatório, o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) observa que 75,8% do dinheiro destinado ao setor foi usado em um único segmento, o de combustíveis. "Assim, o crescimento mais generalizado do investimento industrial, num contexto de aceleração do crescimento, ainda não deslanchou", reconhece o Iedi.

Para 2010, o BC manteve a previsão de ingresso de US$ 45 bilhões em investimento produtivo no País. O número, idêntico ao de dezembro, será insuficiente para cobrir o rombo da conta- corrente - que registra as transações de bens e serviços do Brasil com o exterior -, previsto para chegar a US$ 49 bilhões.

A projeção anterior para o déficit em conta corrente era de US$ 40 bilhões. A piora reflete uma expectativa bem mais fraca de saldo positivo na balança comercial e um déficit maior na conta de serviços, determinado por gastos maiores com juros, remessas de lucros e também viagens internacionais.

A diferença de US$ 4 bilhões entre o IED terá de ser compensada pelos dólares que ingressarem no Brasil por meio de outras fontes, como os investimentos em ações e títulos de renda fixa e também créditos às empresas.

De fato, essas fontes de recursos vão mais que compensar o buraco de US$ 4 bilhões deixado pelo IED. Somente em investimentos em renda fixa e ações, o BC já espera US$ 35 bilhões (ante US$ 25 bilhões na projeção anterior), refletindo a expectativa de crescimento e aumento do juro em breve.

Investimento estrangeiro

US$ 937 milhões foi o valor do IED na indústria em fevereiro
32% é quanto esse valor representa no IED total no mês

Veículo: O Estado de S. Paulo
Publicado em: 23/03/2010

 

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Coonai realiza projeto piloto de Gestão Ambiental

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Em parceria com o Sebrae-SP e a Cocapec, a Coonai deu início no dia 8 de março de 2010 a um projeto piloto de Gestão Ambiental das propriedades de seus cooperados. O objetivo é fazer um estudo detalhado na propriedade e fornecer um diagnóstico para verificar o que deve ser feito para que esta fique adequada ao Código Florestal Brasileiro.
 
Os produtores serão orientados sobre o que é e não é permitido, quais as reais obrigações já exigidas do produtor pela Lei e como fazer para ficar de acordo com a legislação vigente. Os técnicos irão ajudá-los também na documentação necessária para que futuramente possam inclusive certificar suas propriedades como ambientalmente corretas.

A primeira reunião para acertar os detalhes do projeto foi realizada em fevereiro com todos os parceiros e técnicos envolvidos. Em março teve início a fase de estudo nas propriedades e os coordenadores esperam que daqui a três meses já estejam prontos os diagnósticos das 20 primeiras propriedades contempladas nesta primeira fase (10 de cooperados da Coonai e 10 da Cocapec).

“As primeiras propriedades têm diferentes características o que é importante para que possamos fazer um diagnóstico bem amplo. Após essa primeira etapa, nossa intenção é abrir para todos os interessados. A legislação ambiental ainda provoca muita dúvida para os produtores e achamos que esta é uma boa forma de acabar com as dúvidas e propormos soluções viáveis”, afirma Rogério Gerbasi, responsável da Coonai no Projeto. (Fonte: Ocesp)

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Sescoop convoca candidata à técnica de Planejamento

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) publica a convocação da segunda candidata classificada no Processo Seletivo n.6/2009 para a função de técnico de Planejamento. A candidata deverá se apresentar na sede da instituição, em Brasília (DF), na segunda-feira (15/3).

Para mais informações consulte o Trabalhe Conosco/Processos Seletivos 2009/Processo Seletivo n.9/2009 na página institucional ou clique aqui.

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Ocepar conclui curso de formação de multiplicadores

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O curso para formação de Multiplicadores em Cooperativismo ( Multicoop), promovido pelo Sistema Ocepar/Sescoop-PR, em Curitiba, terminou nesta sexta-feira (19/3). As atividades tiveram início na segunda-feira (15/3), com a presença de trinta profissionais selecionados por nove cooperativas agropecuárias paranaenses, totalizou carga horária de 40 horas/aula. 

O objetivo foi aprofundar os conhecimentos dos participantes sobre cooperativismo; mostrar a importância do setor para o desenvolvimento social e econômico da sociedade e prepará-los para disseminar essas informações entre diferentes públicos. 

Segundo o gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Leonardo Boesche, com essa iniciativa, a meta é motivar a adesão de novos sócios, melhorar a fidelidade do quadro social e o entendimento com relação à finalidade da cooperativa entre os colaboradores e cooperados. (Fonte: Ocepar)

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Sescoop/RS forma turma do Jovem Aprendiz durante a Expodireto

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O Programa Jovem Aprendiz promovido pelo Sescoop/RS formou mais uma turma na tarde desta quarta-feira (17/03), durante a Expodireto Cotrijal 2010, que acontece até amanhã em Não-Me-Toque (RS). Para chegar no dia da formatura, os 33 jovens do município de Não-Me-Toque passaram por mil horas entre teoria e prática, quando foram capacitados para cumprir a função de assistente administrativo para cooperativas. Executado pela Coeducars no município, o Programa contemplou jovens de 14 a 24 anos das cooperativas Sicredi Alto Jacuí e Cotrijal.

“Concluímos essa etapa acreditando que fazemos a diferença, que somos capazes e merecedores de muito sucesso”, disse a oradora da turma, Bianca Maria Kohler Alberton, aos seus colegas. A adolescente de 16 anos está entre os seis formandos contratados pela Cotrijal após o término das aulas. “O curso abriu meu caminho para o mercado de trabalho. Aprendi o posicionamento que devo ter como profissional e conheci o cooperativismo. Percebi que amadureci muito como pessoa”, destacou a jovem, que trabalha no setor de Compras da Cooperativa.

Marines Dal Pizzol, mãe da formanda Cristina, estava orgulhosa: além da formatura, ela comemorava a efetivação da filha na Cotrijal, Cooperativa na qual sua família é associada há mais de 20 anos. “Lutamos para ela conseguir essa oportunidade e agora percebemos que ela evoluiu, está mais responsável e entrosada, pois conheceu muitos amigos e professores”, assinalou.

Para o vice-presidente da Ocergs, Irno Pretto, os jovens serão os substitutos dos gestores das cooperativas, mas isso demanda formação. “Cada um de vocês representa um papel fundamental na história do cooperativismo moderno”, frisou. O presidente da Cotrijal e da Expodireto, Nei Mânica, lembrou que um dos maiores objetivos do Sescoop/RS, com a inauguração do Mundo Cooperativo Gaúcho no Parque, foi viabilizar as aulas do Jovem Aprendiz, valorizando o Programa. “Vocês podem se preparar para a gestão das cooperativas e é isso que queremos para dar sequencia a esse magnífico trabalho que é o cooperativismo”, acrescentou.

“O cooperativismo não é apenas uma opção, é a melhor alternativa que vocês têm”, ressaltou o presidente da Coeducars, Ricardo Lermen. O presidente da Sicredi Alto Jacuí, José Celeste De Negri, afirmou que o Programa é uma das melhores formas de integrar o jovem no mercado de trabalho. “Tenho certeza que vocês serão pessoas bem sucedidas”, disse.(Fonte: Ocergs)

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CNAC responde por 34 % da auditoria externa das cooperativas de crédito

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Realizar auditoria externa em 100% do quadro das centrais filiadas à  Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (CNAC) é  um dos grandes objetivos da instituição, revela o diretor Alexandre Euzébio Silva. Segundo ele, isso significaria, a princípio, atender cerca de 840 cooperativas. “O constante ingresso de cooperativas é extremamente positivo, uma vez que possibilita a melhor organização das estruturas regionais da Cnac, potencializando sua forma de atuação e ganho de escala de seus custos fixos”, avalia Euzébio Silva. Segundo ele, atualmente, são realizadas auditoria externa em 463 cooperativas, o que corresponde a 34% das cooperativas de crédito singulares distribuídas no território nacional.  

A entidade, criada em 2007, tem como objetivo qualificar e buscar uma uniformidade na análise dos balanços das cooperativas de crédito para atender a Resolução Nº 3.442 do Banco Central, que exige a contratação de serviços de auditoria de demonstrações contábeis. Sua criação é fruto de antigo desejo do segmento cooperativo de crédito em elevar constantemente a transparência em seus processos de gestão promovendo o acesso das informações, fortalecendo assim, a governança do seu quadro social com vistas a potencializar os resultados e condução da cooperativa. 

Segundo Márcio Lopes de Freitas, Presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), "o trabalho de três anos demonstrou que é possível agir em conjunto para redução de custos e otimização da eficiência na questão de auditoria de cooperativas de crédito. Também é uma forma de atender melhor as demandas do Banco Central'', enfatiza o presidente. 

Para o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da OCB, Sílvio Giusti, o trabalho que a Cnac executa é importante para o avanço da gestão, transparência, credibilidade e governança das cooperativas de crédito. “A Cnac vem gradativamente conferindo, por meio de sua atuação profissionalizada e especializada no segmento, elevado teor de qualidade nos processos de auditoria externa. Sua atuação tem sido reconhecida pelo cooperativismo de crédito, isso fica claro no processo contínuo de adesão de novas cooperativas, como é o caso do ingresso de mais duas centrais, uma do Paraná e outra da Bahia”, diz. 

A Cnac é uma confederação que congrega mais de um sistema de crédito cooperativo e seus propósitos estratégicos vão além da realização de auditoria. Primando pela elevada qualidade técnica, conjugada com a isenção e independência da Diretoria para realizar programas de controle de qualidade, ela realiza o trabalho focado na metodologia de auditoria para cooperativas de crédito, considerando as novas normas de auditoria e as orientações do Banco Central do Brasil. Além de utilizar o mesmo software de auditoria reconhecido por mais de 16 mil auditores no mundo e investir fortemente na capacitação do seu quadro de auditores.

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Mapa investe R$ 52 milhões em medidas fitossanitárias contra pragas

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Para garantir o controle de pragas e vegetais no Brasil, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) tem atuado de forma sistemática e, nos últimos três anos, investiu R$ 52 milhões em ações. O trabalho, coordenado por técnicos do Departamento de Sanidade Vegetal da Secretaria de Defesa Agropecuária (DSV/SDA), inclui o desenvolvimento de programas como o de Erradicação da Mosca da Carambola e o de Controle de Moscas das Frutas. Produtos, como mamão, manga, cucurbitáceas (abóbora e melancia) livres dessas pragas podem ser exportados.

A pesquisa científica é fator importante para o controle de pragas. Em 2007, o Mapa agiu para simplificar a importação de material de suporte para esse trabalho.  “Os trâmites estabelecidos diminuíram o tempo das análises e da espera de autorização para importação”, explica o diretor do DSV, André Peralta. É recomendada quarentena para cerca de 80% dos produtos analisados e sua liberação só ocorre após exames mais detalhados e comprovada a ausência de pragas. Naquele ano, foram analisados e aprovados 369 processos; em 2008, 360 e, em 2009, 435.

Todo produto vegetal que ingressa no Brasil deve passar por análises de riscos fitossanitários. Essa necessidade levou o Ministério da Agricultura a realizar, entre 2007 e 2009 54 análises de risco de pragas. Além disso, encaminhou 47 relatórios a outros países com informações sobre espécies vegetais para subsidiar a abertura de mercados internacionais para produtos brasileiros (foram 14 em 2007, seis em 2008 e 27 em 2009).

Programas de controle - Ainda nesse período, foram desenvolvidos os programas nacionais de Controle do Bicudo-do-Algodoeiro e da Ferrugem Asiática da Soja, além da contenção da mosca da carambola, no Amapá. A lagarta das maçãs (Cydia pomonella) foi erradicada no município de Bom Jesus e contida em Caxias do Sul e Vacaria/RS e Lages/SC. 

Outras ações também foram executadas para erradicar o greening (doença que afeta frutas cítricas) e o cancro da videira (bactéria que prejudica as folhas e a qualidade das uvas), prevenir e controlar a traça da bananeira e a sigatoka negra, que atinge o crescimento e produtividade da banana. Também é exercida a vigilância da monilíase do cacaueiro, nas áreas de fronteira do Brasil com a Venezuela, Colômbia e Peru, onde ocorre a praga. (Leilane Alves)

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17/03/2010 - R$18 milhões são destinados para apoiar cooperativas

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Ministério da Agricultura

Facilitar a realização de negócios é um dos focos de atuação do Ministério da Agricultura no apoio a cooperativas. Para isso, estão sendo investidos R$ 18 milhões, entre 2009 e 2010, em ações de fomento à intercooperação para acesso a mercados e internacionalização de cooperativas.

“Essas organizações representam 40% da produção agropecuária brasileira, mas não conseguem, com facilidade, ter acesso a mercados no Brasil e no exterior. Por isso, definimos em planejamento para que elas desenvolvam atividades coletivamente, com maior eficiência”, conta o diretor de Cooperativismo e Associativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento(Mapa), Daniel Amin.

Uma dessas ações, o apoio técnico e financeiro para a formação de consórcios, é uma ferramenta jurídica que aproxima as cooperativas da produção, indústria e distribuição, preservando a identidade de cada uma, porém com atuação conjunta no mercado. Estão em andamento a constituição de nove consórcios nos setores de maçã em Santa Catarina e Rio Grande Sul; flores e plantas ornamentais no Nordeste; café no Cerrado mineiro; frutas no norte de Minas Gerais, em Petrolina/PE e Juazeiro/BA; suco de frutas em Alagoas e Sergipe; cacau em Ilhéus/BA; produtos orgânicos em Macapá/AP e avicultura na Bahia.

“É muito mais fácil atuar coletivamente porque esses produtores vão obter escala, volume, padronização de produto e de processos, previsibilidade das ações e diminuição de custos. Isso significa ganho de competitividade e melhores resultados”, manifesta Amin. Como exemplo, o diretor do Mapa relata que o consórcio da maçã deve englobar entre 10 a 15% da produção nacional, com a união de 14 cooperativas e associações de produtores. Daniel Amin estima que os nove consórcios estarão formalizados, até setembro. Além desses, outros dois setores já demandaram apoio do Ministério da Agricultura: suínos em São Paulo e o cooperativas e associações que trabalham dentro da CeasaMinas.

Sucesso - A atuação conjunta de cooperativas em Santa Catarina, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia e Goiás mostra que essa forma de trabalho dá resultado. O Consórcio Cooperativo Agropecuário Brasileiro (CCAB), que agrupou mais de 79 mil agricultores, representa 20% da produção nacional de soja, 20% de milho, 15% de café e 70% de algodão. Em 2008, quando foi constituído, o CCAB investiu R$ 2 bilhões em logística. Hoje possui defensivos agrícolas com marca própria, importa e distribui genéricos, tornando-se um balizador de preços no mercado nacional.

Veículo: Site EPTV
Publicado em: 16/03/2010


 

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Sescoop/RS de casa nova na Expodireto

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A governadora  do Estado do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, participou, nesta segunda-feira (15/3), da inauguração do Mundo Cooperativo Gaúcho na Expodireto Cotrijal 2010. O espaço possui mais de 500m² e é a primeira obra aprovada pelo Plano Diretor do parque. Vai abrigar cursos de capacitação, eventos, Programa Jovem Aprendiz e aulas de pós-graduação. Também contará com a participação das cooperativas do Rio Grande do Sul.

Na solenidade de inauguração, a governadora comentou que “para construir um prédio que represente o cooperativismo gaúcho é preciso visão. Isso nasce porque o grande diferencial do agronégocio do Rio Grande do Sul é o cooperativismo”. Para ela, o Mundo Cooperativo Gaúcho vem consolidar o sucesso da Expodireto Cotrijal.

O presidente do Sistema Orcegs-Sescoop/RS, Vergílio Perius, destacou que a construção de um espaço dentro da feira é uma demonstração de que a entidade acredita no futuro do evento. “A sede vai ficar no Parque da Expodireto, no mínimo 20 anos, e acreditamos que a entidade vai estar presente em todas as edições”, ressaltou Perius. A decisão de manter uma área permanente no parque também foi econômica. “Antes o nosso investimento era alto e para apenas cinco dias. Agora esse investimento será anual”, destacou.

Essa primeira obra demonstra, segundo o presidente da Expodireto Cotrijal, Nei César Mânica, que “o parque é do cooperativismo e do produtor”. Mânica espera que outras obras definitivas transformem o parque e possibilitem a realização de eventos o ano todo e assim contribuir para o desenvolvimento do agronégocio. (Fonte: Assessoria Cotrijal)

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OCB/GO dá inicio a Programa de Visitas em 2010

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Nesta segunda-feira (15/3), a equipe técnica do Departamento de Educação e Fomento do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Goiás (OCB/GO)  retomará o Programa de Visitas. Em sua quinta edição, o programa tem como  objetivo reforçar os laços da organização com suas cooperativas registradas, colhendo sugestões que visam aprimorar os serviços prestados pelo Sistema OCB-Sescoop/GO. Serão visitadas 226 cooperativas que compõem o quadro social do sindicato.

As cooperativas da região metropolitana de Goiânia serão as primeiras a receber a visita técnica. Logo depois a equipe seguirá para o Norte do estado. No encontro será levado aos dirigentes das cooperativas, documentos informativos que contêm vários subsídios para a gestão da cooperativa. Além disso, será realizado uma coleta de dados para elaboração do Censo do Cooperativismo Goiano, cuja nova edição está programada para junho deste ano.

 A orientação é que as cooperativas respondam com antecedência aos questionários do programa, já enviados por e-mail. As informações que as cooperativas devem repassar são de caráter econômico, financeiro e social. Mais informações sobre o Programa de Visitas podem ser obtida pelos telefones (62) 3240 2607 / 2608 / 2609 ou email Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

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Facilitar realização de negócios às cooperativas é o foco de atuação do Mapa

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Facilitar a realização de negócios é um dos focos de atuação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no apoio a cooperativas. Para isso, estão sendo investidos R$ 18 milhões, entre 2009 e 2010, em ações de fomento à intercooperação para acesso a mercados e internacionalização de cooperativas.

 “Essas organizações representam 40% da produção agropecuária brasileira, mas não conseguem, com facilidade, ter acesso a mercados no Brasil e no exterior. Por isso, definimos em planejamento para que elas desenvolvam atividades coletivamente, com maior eficiência”, conta o diretor de Cooperativismo e Associativismo do Mapa, Daniel Amin.

Uma dessas ações, o apoio técnico e financeiro para a formação de consórcios, é uma ferramenta jurídica que aproxima as cooperativas da produção, indústria e distribuição, preservando a identidade de cada uma, porém com atuação conjunta no mercado. Estão em andamento a constituição de nove consórcios nos setores de maçã em Santa Catarina e Rio Grande Sul; flores e plantas ornamentais no Nordeste; café no Cerrado mineiro; frutas no norte de Minas Gerais, em Petrolina/PE e Juazeiro/BA; suco de frutas em Alagoas e Sergipe; cacau em Ilhéus/BA; produtos orgânicos em Macapá/AP e avicultura na Bahia.

“É muito mais fácil atuar coletivamente porque esses produtores vão obter escala, volume, padronização de produto e de processos, previsibilidade das ações e diminuição de custos. Isso significa ganho de competitividade e melhores resultados”, manifesta Amin. Como exemplo, o diretor do Mapa relata que o consórcio da maçã deve englobar entre 10 a 15% da produção nacional, com a união de 14 cooperativas e associações de produtores. Daniel Amin estima que os nove consórcios estarão formalizados, até setembro. Além desses, outros dois setores já demandaram apoio do Ministério da Agricultura: suínos em São Paulo e o cooperativas e associações que trabalham dentro da CeasaMinas.       

Sucesso - A atuação conjunta de cooperativas em Santa Catarina, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia e Goiás mostra que essa forma de trabalho dá resultado. O Consórcio Cooperativo Agropecuário Brasileiro (CCAB), que agrupou mais de 79 mil agricultores, representa 20% da produção nacional de soja, 20% de milho, 15% de café e 70% de algodão. Em 2008, quando foi constituído, o CCAB investiu R$ 2 bilhões em logística. Hoje possui defensivos agrícolas com marca própria, importa e distribui genéricos, tornando-se um balizador de preços no mercado nacional. (Fonte: Mapa)

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Sescoop/PR vai formar novos multiplicadores em cooperativismo

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Trinta pessoas selecionadas por nove cooperativas agropecuárias paranaenses começam a ser capacitadas na próxima segunda-feira (15/3), na sede do Sistema Ocepar/Sescoop-PR, em Curitiba (PR). Elas vão participar do Curso de Formação de Multiplicadores em Cooperativismo - Multicoop. "O objetivo é discutir a importância das cooperativas para o desenvolvimento social e econômico das comunidades e preparar os participantes a difundir o cooperativismo, por meio do aperfeiçoamento de suas habilidades de comunicação. 

"A intenção é motivar a adesão de novos sócios, melhorar a fidelidade do quadro social e o entendimento com relação à finalidade da cooperativa", avalia o gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Leonardo Boesche.

Programação - O curso terá carga horária de 40 h/aula e se estenderá até a sexta-feira (19/3). A programação será aberta pelo superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, que vai ministrar palestra com o tema "A importância do cooperativismo no Estado do Paraná". Ao longo da semana serão abordados aspectos ligados à história, doutrina, valores e princípios do cooperativismo; evolução do sistema cooperativista no Paraná e ramos cooperativos; funcionamento e estrutura de governança da cooperativa; diferenças entre cooperativa e demais empresas.

Os participantes também vão conhecer as leis vinculadas ao cooperativismo brasileiro, o programa de autogestão do sistema cooperativista paranaense e os detalhes do programa de multiplicação do cooperativismo, além de aprender técnicas de apresentação. Todo o conteúdo será repassado pela equipe de profissionais do Sistema Ocepar/Sescoop/PR. (Fonte: Ocepar)

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2º Simcafé realiza palestras importantes para a cafeicultura regional

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O primeiro dia Simpósio do Agronegócio Café da Alta Mogiana (Simcafé) foi marcado pela participação de mais de 600 pessoas, entre convidados, cooperados e acompanhantes. O evento, em sua segunda edição, contou com a palestra de Lúcio de Araújo Dias, superintendente da Cooperativa Regional de Cafeicultores de Guaxupé (Cooxupé), que falou sobre tendências e perspectivas de mercado. Mais tarde, Paulo Rebelles Reis, da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), fez uma palestra técnica sobre o manejo e controle de ácaros na cafeicultura. O superintendente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Aramis Moutinho Jr., participou da abertura do encontro.
 
O primeiro dia do Simpósio foi encerrado com a presença de Aldir Alves Teixeira, consultor científico da Illycaffé no Brasil, que tratou do manejo do pós-colheita com objetivo de obter qualidade. O superintendente da Ocesp, Aramis Moutinho Jr., participou da abertura do evento, que contou com de mais de 600 pessoas, entre convidados, cooperados e acompanhantes.
 
Para Lúcio Dias, o produtor tem que se preocupar com a gestão da propriedade e do seu fluxo de caixa para se manter no mercado, mesmo diante de crise ou momentos desfavoráveis para a comercialização do produto, tirando cada vez mais proveito de ferramentas de mercado.
 
“Esse tipo de evento, que têm a participação de produtores, é importantíssimo, pois temos trabalhado mais com os técnicos a difusão deste assunto e, muitas vezes, este tema (manejo e controle de ácaros) não é repassado diretamente ao produtor”, afirma Paulo Reis. De acordo com o pesquisador, a observação da lavoura é o melhor meio para conter as ações dessa praga, que pode reduzir e prejudicar a qualidade da colheita, além de impedir a realização eficiente da fotossíntese, gerando mais prejuízos para o produtor.
 
No fechamento do dia, Aldir Alves Teixeira fez alguns alertas aos produtores em relação à qualidade do café. Segundo Teixeira, o grande vilão da qualidade pode ser o próprio produtor que, muitas vezes, peca nos cuidados de secagem, armazenagem e benefício. Alguns cuidados básicos são necessários, como higiene com os equipamentos de seca e benefício, camadas finas no terreiro e movimentação constante. Para o consultor da Illycaffé, a região da Alta Mogiana tem excelente aptidão para produzir café de qualidade, no entanto, deve se preparar para produzir café cereja descascada como alternativa de produção de qualidade. “Com as temperaturas mais altas, poderemos enfrentar problemas de fermentação do grão no pé, antes da colheita. Com o cereja evitamos este tipo de desmerecimento e produzimos cafés de alta qualidade”, conclui Teixeira.
 
O 2° Simcafé também ofereceu aos cooperados oportunidades de negócios. “As empresas estão oferecendo descontos e até aceitando café como moeda de troca, o que ajuda muito, já que nem todos têm capital”, explica Daniel Carrijo, responsável pela área de máquinas da cooperativa. (Fonte: Ocesp)
 

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Paraná recebe equipe do Sescoop

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O Paraná recebeu, nesta quinta-feira (11/03), a visita da gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG) do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Andréa Sayar, e da coordenadora de capacitação, Edlane Resende. Elas estão reunidas, em Curitiba (PR), com a equipe do Sescoop/PR, liderada pelo gerente de Desenvolvimento Humano Leonardo Boesche e pelo gerente de Desenvolvimento e Autogestão Gerson Lauermann. No encontro, os paranaenses estão fornecendo dados que vão servir de subsídios ao levantamento nacional destinado a fazer um diagnóstico de todas as unidades estaduais do Sescoop.

Também estão presentes o coordenador de Desenvolvimento Humano, Humberto César Bridi, e o coordenador administrativo, José Ronkoski.
Estados - Técnicos da GEADG pretendem percorrer os estados brasileiros até o mês de maio. A coleta de informações começou a ser realizada no mês de janeiro por Amazonas. O Paraná é o 13º estado a receber a visita da GEADG. Nesta quinta-feira (11/03) há representantes da gerência também em Rondônia. De acordo com Andréa, no segundo semestre será agendada uma reunião nacional para apresentar o balanço dos trabalhos e o diagnóstico.

Avaliação - Na avaliação da gerente, as visitas aos estados estão trazendo bons resultados. "Estamos verificando que as unidades estaduais estão desenvolvendo muitas iniciativas positivas. Por outro lado, a nossa preocupação é em encontrar uma forma de disseminar essas experiências intra e extra Sistema OCB/Sescoop, para que os estados possam se conhecer e buscar modelos e trabalhos de referências dentro do próprio sistema, onde está acontecendo muita coisa boa", afirmou Andréa.

Ainda segundo ela, a iniciativa da GEADG está encontrando boa receptividade. "Nós estamos sendo muito bem recebidas pelas unidades estaduais, que estão se empenhando e mostrando o desejo de que essa ação dê certo, possibilitando a melhoria da interlocução entre nós. Isso está contribuindo para que possamos prestar efetivo apoio às unidades estaduais e pensar em diretrizes nacionais dentro do sistema como um todo", completou. (Fonte: Ocepar)

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Adamantina terá formatura de jovens líderes neste sábado

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Neste sábado (13/3), será realizada a formatura da primeira turma do Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas, em Adamantina (SP). A cerimônia terá início às 19h30, no Lions Club (Alameda das Margaridas, 674 – Vila Jardins – Adamantina). Realizado pelo Sescoop/SP, o Programa prepara jovens de 16 a 26 anos para exercer a função de liderança no cooperativismo, levando em conta aspectos técnicos e humanos da sua atuação. Em Adamantina, o programa conta com a participação das cooperativas Camda, Cocrealpa e Credi-camda.
 
Ao longo dos últimos 10 meses, os jovens participaram de 290 horas de formação, divididas em 3 módulos. No decorrer do curso os alunos desenvolvem projetos aplicativos. A realização dos projetos tem como objetivo atender as necessidades e melhorias das cooperativas, com base no diagnóstico realizado pelos próprios alunos.
 
O Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas teve início no Estado de São Paulo em 2009, com turmas em Adamantina, Bebedouro, Cândido Mota, São Paulo/Guarulhos e Votuporanga. (Fonte: Ocesp)

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Congresso em SC terá participação de personalidades ligadas à agricultura brasileira

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Identificar as tendências, prever o futuro, fortalecer os diferenciais competitivos e obter excelência em gestão no complexo mundo do agronegócio. Orientados para a busca desses resultados, onze celebridades – um ministro, quatro ex-ministros e cinco especialistas com projeção internacional – compõem a programação do Congresso Nacional da Gestão do Agronegócio (AgroGestão 2010) programado para os dias 16 e 17 deste mês, no Centro de Cultura e Eventos de Chapecó (SC). Participarão o ministro Reinhold Stephanes, da Agricultura, e os ex-ministros Luiz Fernando Furlan, Roberto Rodrigues, Marcus Vinicius Pratini de Moraes e Mike Moore.

Participarão o ministro Reinhold Stephanes, da Agricultura, e os ex-ministros Luiz Fernando Furlan, Roberto Rodrigues, Marcus Vinicius Pratini de Moraes e Mike Moore.

As inscrições para o Congresso Nacional da Gestão do Agronegócio (AgroGestão 2010) estão sendo feitas exclusivamente no site www.agrogestao2010.com.br ou pelo telefone 0800 606 4200. A forma de pagamento é por meio boleto bancário com vencimento dois dias após a inscrição. Até o dia 12 de março, as inscrições custam R$ 550,00 e, após o dia 13 de março, R$ 610,00. Para os associados das entidades parceiras, como as Associações Comerciais e Industriais e Sindicatos Rurais, o valor da inscrição é de R$ 495,00 até o dia 12 de março, e de R$ 549,00 após o dia 13 de março.

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Ocesp, Mapa e Fundação Dom Cabral firmam parceria inédita

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Desenvolver habilidades em gestão e governança, preparando as cooperativas para atuarem individualmente e em conjunto no contexto de suas cadeias produtivas. Com este objetivo, a Ocesp, o Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop) – órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – e a Fundação Dom Cabral (FDC) firmaram uma parceria que beneficiará inicialmente 10 cooperativas agropecuárias do Estado de São Paulo. Trata-se do Programa Rede de Desenvolvimento Integrado (RDI), que tem duração de 24 meses e início previsto ainda para o mês de março.
 
“Temos uma grande expectativa em relação ao programa, que pretende capacitar o corpo gerencial das cooperativas com o que há de mais moderno em relação à gestão de negócios no mundo. No entanto, o programa vai além de um curso, pois serão criadas oportunidades para a intercooperação e desenvolvimento institucional a partir dos negócios de cada cooperativa”, observa o presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande.
 
Para a primeira etapa do programa foram selecionadas as 10 maiores cooperativas paulistas que trabalham nos segmentos de grãos, cana-de-açúcar e distribuição de insumos. Nos próximos dias, as cooperativas serão visitadas e convidadas a aderir ao programa. O projeto terá as seguintes etapas: Diagnóstico, Capacitadores para Alianças, Projeto Aplicativo, Reunião de Líderes e Workshops.
 
Em total sintonia com o sexto princípio do cooperativismo, a intercooperação, a RDI pretende gerar valor recíproco por meio de um processo de alinhamento estratégico e cooperação entre as cooperativas parceiras. Após avaliação do projeto-piloto, a Ocesp tem a intenção de estender o programa para outras cooperativas. “Haverá também momentos de encontro entre dirigentes. Será um importante laboratório para a criação de uma agenda positiva para as cooperativas”, diz Del Grande.
 
Sobre a Fundação Dom Cabral
Considerada a 13ª melhor Escola de Negócios do mundo, pelo jornal britânico Financial Times, a Fundação Dom Cabral recebeu elogios do presidente da Ocesp. “Fiquei muito bem impressionado com a estrutura da Fundação. Tive a oportunidade de conhecer alguns centros de excelência em ensino fora do Brasil e, certamente, a Dom Cabral está no mesmo nível”, avalia Del Grande.
 
Sobre o Denacoop
 
O Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop) é o órgão do governo federal que tem a atribuição de apoiar, fomentar e promover o cooperativismo e o associativismo rural brasileiros. (Fonte: Ocesp)
 

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Coprel reúne mais de mil cooperados em assembleia

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Mais de mil cooperados participaram, na última sexta-feira (5/3) da a Assembleia Geral Ordinária da Coprel Cooperativa de Energia e, também, da Coprel Cooperativa de Geração de Energia e Desenvolvimento. Foram divulgados os dados econômicos, técnicos e, o balanço social, tornando pública a responsabilidade social das cooperativas. A Cooperativa de Energia apresentou o investimento, em 2009, de R$ 20.190.649,29.

O montante foi investido em tecnologia e na melhoria dos indicadores de eficiência. Investimentos na expansão, reforma e melhoria do sistema elétrico, na subtransmissão e no telecomando foram destaques no ano passado. Para 2010 a projeção de investimento é de mais de R$ 12.000.000,00

Os cooperados aprovaram a destinação do resultado do exercício de 2009, que será aplicado da seguinte forma: 51,75% no Fundo de Expansão para Redes Trifásicas; 41% no Auxílio Pecúlio e 7,25% no Fundo de Eletrificação Rural – Luz para Todos. (Fonte: Coprel)
 

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